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Asonet Ocupacional

Empreendedor: confira dicas para abrir um restaurante

Atualizado: 8 de out. de 2020

Organização, limpeza e criatividade são alguns pontos chave para o início de um negócio


Pesquisa do Instituto Foodservice Brasil aponta que o mercado de alimentação registrou, em 2016, R$ 184 bilhões em faturamento – prova de que as oportunidades para empreendedores do setor estão em ascensão. Em ambiente tão promissor, mas também bastante competitivo, um novo negócio não pode derrapar nas etapas iniciais. Cozinhar bem e oferecer produtos atrativos e de qualidade já não são diferenciais para players desse mercado.


Antes de abrir um empreendimento de alimentação, é necessário arquitetar de forma funcional o ambiente interno. As áreas limpas e as com resíduos não podem se cruzar e os corredores de alto movimento de colaboradores devem ser sempre desobstruídos. Além disso, nenhuma cozinha se mantém por mais de uma semana sem uma dispensa climatizada, geladeiras e freezers em bom estado de funcionamento e funcionários bem treinados, atentos à higiene pessoal e com a saúde em dia.


Refrigeração

Muitos alimentos precisam permanecer refrigerados antes de serem consumidos. A temperatura para armazenamento varia entre 0°C e 4°C. Líquidos, por outro lado, nem sempre podem ser congelados. Portanto, para evitar problemas com desperdício e perda de produtos é melhor manter sempre freezers e geladeiras reservas para atender a qualquer emergência. Esses equipamentos devem ser de fácil acesso para os colaboradores da cozinha.


Documentação

O empreendimento deve estar com todos os documentos regularizados. No setor de alimentação, são muitas as exigências dos órgãos fiscalizadores. O responsável pela empresa tem de estar atento a todos os certificados, como o de higienização das caixas d`água, calibração de balanças e termômetros, alvará de funcionamento, Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO), Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), licença sanitária dos órgãos municipais e certificado de controle de pragas urbanas.


Funcionários

De nada adianta seguir à risca os procedimentos de limpeza e higienização predial e dos alimentos se algum colaborador estiver com problemas de saúde. A transmissão de doenças infectocontagiosas pode ocorrer por espirros, contato com mãos ou simplesmente proximidade com a pessoa infectada. Para manter a saúde dos colaboradores, muitas empresas optam em terceirizar o serviço de saúde e segurança do trabalho. Dessa forma, não só funcionários e consumidores estão garantidos, mas também a marca da empresa.


Ingredientes

Para garantir a boa qualidade dos alimentos, os ingredientes de preparo devem estar frescos e bem higienizados. É preciso adquiri-los de fornecedores de boa procedência, que cumpram com as exigências sanitárias, prazos de entrega e qualidade. Atenção maior deve ser dada às hortaliças e vegetais que serão consumidos crus. Uma vez que são servidos dessa forma, sem o processo de cozimento que auxilia na eliminação de bactérias, a probabilidade de transmissão de doenças é maior. Os colaboradores devem estar bem preparados e orientados para realizar essa higienização.


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